Hoje à noite, no Dia dos Namorados, recomendo aos amantes que se declarem para a pessoa amada.
Digam a importância de um ser a tampa da panela do outro.
Façam uma serenata brega com uma música do Zezé di Camargo e Luciano ou do NXZero, conforme a sua preferência musical.
Declamem uma poesia de própria autoria, mesmo que suas rimas sejam amor rimando com flor e que suas figuras de linguagens se refiram a algum jardim ou a algum céu.
Se o seu amor for virtual, imagine-o como o Google: procure e encontre nele tudo o que quiser.
Aos homens, recomendo que dêem flores, mesmo que sejam as antigas, conhecidas e infalíveis rosas.
Às mulheres, recomendo o melhor perfume e aquela lingerie vermelha própria das ocasiões especiais.
Marquem um encontro no mesmo lugar em que se conheceram. Talvez seja até interessante encenarem novamente o primeiro encontro, desde que ambos lembrem como ocorreu tal ocasião.
Não deixem de dizer: "I love you, mon amour."
Manifestem-se de qualquer maneira, mesmo que seja a mais óbvia, brega e clichê possível. O importante é a intenção.
Porque nesses tempos tão modernos, práticos e objetivos, manifestar o amor é algo excepcional!
P.S.:
Esqueci de falar sobre cartas...
Digam a importância de um ser a tampa da panela do outro.
Façam uma serenata brega com uma música do Zezé di Camargo e Luciano ou do NXZero, conforme a sua preferência musical.
Declamem uma poesia de própria autoria, mesmo que suas rimas sejam amor rimando com flor e que suas figuras de linguagens se refiram a algum jardim ou a algum céu.
Se o seu amor for virtual, imagine-o como o Google: procure e encontre nele tudo o que quiser.
Aos homens, recomendo que dêem flores, mesmo que sejam as antigas, conhecidas e infalíveis rosas.
Às mulheres, recomendo o melhor perfume e aquela lingerie vermelha própria das ocasiões especiais.
Marquem um encontro no mesmo lugar em que se conheceram. Talvez seja até interessante encenarem novamente o primeiro encontro, desde que ambos lembrem como ocorreu tal ocasião.
Não deixem de dizer: "I love you, mon amour."
Manifestem-se de qualquer maneira, mesmo que seja a mais óbvia, brega e clichê possível. O importante é a intenção.
Porque nesses tempos tão modernos, práticos e objetivos, manifestar o amor é algo excepcional!
L. C. D. M. F. Boechat
P.S.:
Esqueci de falar sobre cartas...
ah... o amor!
ResponderExcluirs2
Duas frases que me chamaram bastante a atenção neste post foram: "o que vale é a intenção" e "manifestar o amor é algo excepcional". Ambas tão "manjadas" quanto verdadeiras. Clichê e breguice são coisas da cabeça de quem vê. Se o ato atinge o objetivo de agradar a pessoa certa, pronto, o resto é resto.
ResponderExcluirMuito bem escolhida também a maneira de se referir às cartas. Não imagino melhor intérprete do que um sujeito que sabia expressar tão bem o que se passa no íntimo das pessoas. Post inspirado Luiz, será que há amor no ar?
ah.. o amor[2]
ResponderExcluirehehhe
ah... o amor[3]
ResponderExcluirSempre presente... De todas as formas... As vezes até invisível...
Adorei o texto Luiz!